3 de nov. de 2008

ESPERANÇA




O tempo machuca meu corpo
Cansado sobre vive aos tropeços
espirito não entende e sonha
como uma criança carente.

Mistura de morte e vida teima
em pairar no tempo. Esperança!
Que trago no peito.

Quando meu corpo cair
Sobre meus lençóis branco
Jáz cansado e sem vida.

Meu espirito! Ainda grita
em sussurros e suplicas.
Sou apenas uma criança.

Eliza Gregio

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