12 de set. de 2008

OLHOS DA ALMA

Olhos que me observam em silêncio absoluto
Distância que nos separa, me trás um vazio profundo
Tem dias que para mim são de flores e espinhos
Ao tropeçar entre as pedras no caminho.
Brisa que me leva longe serenamente
Cada sofrimento, dói no coração e reflete na alma
Em todos os sentimentos mas íntimos de meu ser
Faróis que brilham a clarear meus caminhos.
Alma alva ! Que fica a observar-me com carinho
Você! Só ao sentir, me acalma, me faz sorrir
Olhar que escreveu, minhas dores de amores.
Sentes e fica a voar comigo como uma águia
Para mundos diferentes de encanto e magia
E nada podes fazer! Você, olhos da minha alma.
Eliza Gregio

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