A PENA QUE CARREGO
A pena que carrego/ escreve linhas tortas/ transformando em prosa/ tudo aquilo que me incomoda// Entre Gregos e Troianos há os Espartanos/ que sempre lutam/ pelos seus objetivos/ e quem dessa batalha sai vivo/ compartilha sua memória/ para comemorar sua vitória// Só espero que o bobo da corte/ não faça de chacota/ todo o meu empenho/ e quando me olhar no espelho/ espero me orgulhar/ de tudo que já fora feito.
Rafael de Paula.
21 de mar. de 2009
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