Paciência escassa
Venha abrandar a alma
Daqueles que com muita pressa
Provam da comida de forma ávida
Sem apreciar a natureza
Que nada cobra pela sua beleza.
Pena que o concreto
Venha infernizar esse muito inquieto
Em que formigas e cigarras
Cantam e trabalham
Sem a menor relutância
Pela labuta.
Rafael de Paula.
18 de set. de 2009
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