Os olhos do poeta
Sereno e ambíguo
E suas ideologias
Trançadas em um eterno rastafári
Que não se desfaz
Os gestos sutis
De sua capa ao vento
Ao vento vai
Em lento caminhar
Poetizar o sussurro da noite
Poeta soturno
No escuro a filosofar:
Por que amanhece?
E amanhece o dia,
É que não morre esta poesia
Que tu fabricas
Em teu louco pensar...
Ederson Rocha
29 de dez. de 2009
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