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Efervecência de sonhos etílicos já compartilhados
Passos largos em direções opostas
Noites de insônias, sonos roubados
Vejo no meio fio transeuntes desloucados
O Jardim da Babilônia não é aqui
Praça Ramos de Azevedo “o início”!
Minha voz desafinada em coro
A loucura estampada no Tribuna Escrita
Não sou ator mas estou no Municipal
Sigo a multidão por ruas tortuosas do centro
Ladeiras sinuosas, uma multidão em transe, “o meio”!
Procissão às avessas, Praça da Sé, não é “o fim”!
Sílvio, no próximo ano, quero seguir novamente teus passos...
Manoel Hélio
São Paulo, 21 de agosto de 2010.
Passos largos em direções opostas
Noites de insônias, sonos roubados
Vejo no meio fio transeuntes desloucados
O Jardim da Babilônia não é aqui
Praça Ramos de Azevedo “o início”!
Minha voz desafinada em coro
A loucura estampada no Tribuna Escrita
Não sou ator mas estou no Municipal
Sigo a multidão por ruas tortuosas do centro
Ladeiras sinuosas, uma multidão em transe, “o meio”!
Procissão às avessas, Praça da Sé, não é “o fim”!
Sílvio, no próximo ano, quero seguir novamente teus passos...
Manoel Hélio
São Paulo, 21 de agosto de 2010.
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