A minha alma é intagível,
Naquilo que sei dela,
Faz-me querer o impossível,
Só por ser assim tão bela.
Eu sou o que não pareço,
Nela por dentro de mim,
Como o difícil recomeço,
De tudo que é sempre fim.
E se somos então os dois,
Apenas um e nada mais,
Que coisas virão depois,
Se somente serão iguais.
Marcus Di Philippi
15 de fev. de 2008
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