O homem interno, machucado estava
Os samaritanos que passavam, ajudavam.
A enferma criatura sofria
Na fria escuridão, gritaria.
Elemento moribundo, jogado no beco
Banhado no poço de Lázaro, ficou perfeito.
Amigos valente, aconselhavam
Os ossos quebrado, colavam.
As mãos atrofiadas, o afligia
Os sentinelas espirituais, vigia.
Pressão forte, fêmur rompido
Com os paladinos não a perigo.
Tecido aberto, lateja
Confiança renovada, ele almeja.
Cabeça magoada, o paciente chorava
Couraça de bronze, Vulcano forjava.
Hematomas na consciência é profunda
Mulher garimpa catacumba.
O sujeito, fênix renasce
Permitindo que alegria o enlace.
A semente da angustia perturba
Cavaleiro corajoso luta.
Processo da cura é dolorido
O homem paciente espera o paraíso.
24 de abr. de 2008
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