24 de abr. de 2008

O AMOR QUE SE CHAMA ORQUÍDEA

Ela se apóia em meus braços
Querendo habitar este espaço.
Sua dependência me consola
Sou transformado em gloria.

Fico no liame da sua mente
Ela diz que sou carente.
Nossa comunicação é quase psíquico
Os dois fechado neste recinto.

Ofereço toda minha alegria
Transbordando seu coração de expectativa.
Acalento suas emoções excessivas
Direcionando para outras vidas.

Trato-a como se fosse uma flor
Ela por sua vez exala fragor.
Ela fala que sou em idealista
E confesso,ela é minha orquídea.

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