“A mulher, porém, disse-lhe: ‘Eis que sabes muito bem o que Saul fez, como ele decepou do país os médiuns espíritas e os prognosticadores profissionais de eventos.
Por que ages então como quem arma laços contra a minha alma para me fazer morrer?’ ”.
1 Samuel 28:9
Todas as cartas estão sobre a mesa
Alinhadas em rotas para o futuro.
Um vidente intercede aos inimigos ocultos
Invocando-os das decadentes profundezas.
Um médiun inicia sua litania
Sobre o cristal que o mal reluz.
Os renegados fingem ser anjos de luz,
Seres benignos que brilho irradiam.
Camaleontídeos que de tez variam,
Suas ilusões são a morte que seduz.
Quantos homens já foram enganados!
Quantas mulheres deixaram-se poluir!
Almas mortas não podem ressurgir.
Mas se aparecem, é no teatro do Ente macabro.
Camaleontídeos que interpretam os sepultados,
Seus rebuços não iludem a mim.
Iludem os desconsolados
Que buscam para sua dor um célere fim.
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