Rostos que se abrem pra alquimia.
Sorrisos que escondem o inerente.
Tristezas que se igualam a alegria.
Sonhos que se fragmentam à frente e eloqüentes.
Mãos que bailam e embalam a tirania.
Pés que clamam pela ânsia insurgente.
Desejos que liberam tudo que angustia.
Segredos libertados pela dor que a gente sente.
Corpos leves, pesados, disformes, contrários;
São corpos talhados por sobre os corpos.
Mentes sãs, sentidos aguçados são tão hilários
Pras mentes sãs que já não se vê em espólios.
E tudo é torto e um tanto caótico pro olhos
Mas elevam a alma bem acima dos capitólios.
Chris Clown Loucos
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