21 de jun. de 2008

TEATRO

Antropofagia, canibalismo, sadismo e escárnio
palavras preguiçosas soam no meu ouvido
fazendo com que me perca na sua melodia
que começa com um grunhido
e termina com um grito estúpido
na soberba vaidade de concretizar miragens
retórica estúpida da escória
manipuladores dos fatos
tendo em mente de que o coletivo
deve ser submetido
as vaidades insanas
da falsa reputação.
E a farsa se constrói com pouca sofreguidão,
Atores de uma falsa virtude
engessando tudo que seja um verdadeiro movimento
pela verdadeira libertação.




Rafael de Paula

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