Por pluralismos da moralidade
A singular manifestação adverte:
Nem tudo é lícito, diz em verdade,
Mas tudo é válido, se te apetece.
Por multi-cultismo da sociedade
A singular persona, a nós, concede:
Nem tudo é vício, diz na vontade,
Mas tudo é veto, quando concebe.
Parte da fase, a qual experimenta,
Pra só depois, dizer que gosto tem.
A curiosidade é que nos alimenta.
Parte da base que ela arregimenta
Faz parte da parte do seu ideal de ter.
Esqueça tudo agora e se lembre de ser!
Chris Clown Oliveira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário