14 de mai. de 2008

ESQUEÇA O QUE FOI, O QUE SERÁ E O QUE È

Por pluralismos da moralidade
A singular manifestação adverte:
Nem tudo é lícito, diz em verdade,
Mas tudo é válido, se te apetece.

Por multi-cultismo da sociedade
A singular persona, a nós, concede:
Nem tudo é vício, diz na vontade,
Mas tudo é veto, quando concebe.

Parte da fase, a qual experimenta,
Pra só depois, dizer que gosto tem.
A curiosidade é que nos alimenta.

Parte da base que ela arregimenta
Faz parte da parte do seu ideal de ter.
Esqueça tudo agora e se lembre de ser!

Chris Clown Oliveira

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