Óh! Encanto majestoso da candura,
Resplandece meu espanto tão sofrido,
Alimenta-me a alma de ternura
Rejuvenesce o que em mim é aturdido.
Um balburdio já não espanta o silêncio
Nem as sombras dos sorrisos fogem
Para a luz, que se torna um incêndio,
Da alegria que no seu corpo dormem.
Tua presença é um manto de princesa,
Onde as luzes da ribalta pra ti brilham...
São só versos do poeta que te rimam
Quando fazes molecagens da realeza.
É nobre tua alma da astral beleza,
É pobre estes olhos que te fitam.
Chris Clown Oliveira
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