Te amo em instantes e eternamente,
Te quero, ainda que não possa...
Te faço mesmo que na fossa...
Te canto num eco grave e renitente.
Te gosto aos poucos no infinito...
Te beijo, ainda que não queiras...
Te toco mesmo que de beira...
Te tomo amiúde sempre e sinto.
Te espero sempre melindrosa.
Te aguardo mesmo sem querer...
Te acordo você quer morrer.
Te chamo, singelo: Gostosa!
Te acho quando perder a saga,
Te perco quando achar a adaga.
Chris Clown Oliveira
14 de mai. de 2008
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