Este vento que me tocou
Eu quase sem sentir, em forma de caricia
A sorrir para mim.
Tão suave, como uma flor
Eu sinto seu perfume no ar
Este abraço puro de uma criança
veio a me cativar.
Que em meu coração tocou
Eu este ser calmo, de menina
Que se transformei em um
animal faminto.
Fera faminta , vida que para
mim, a vejo como comida
Ficou a saciar minha fome, fome animal
sabor nunca sentido, este alimento ferido.
Eliza Gregio
18 de jun. de 2008
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