A bailarina dança
na corda bamba
ao som de um samba
que emana das entranhas
do povo afro-brasileiro.
Buscamos nossas raízes
na cachaça amarga
que rasga minha garganta.
Nossa identidade é engraçada
somos um pouco de tudo
que há nesse mundo.
Na paulicéia desvairada
temos a pressa e o trabalho
os trens e metrôs
a música retro
que mata a saudade
dessa gente nostálgica
que deixou no passado
o tempo que mais amava.
Rafael de Paula.
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